Era uma vez uma garotinha que acaba de conquistar seu primeiro emprego de carteira assinada. Mas a garotinha não foi tão responsável assim, e decidiu um dia antes ir para um super show, chegou em casa quase 6 horas, dormiu uma horinha e foi para a empresa. Era praticamente seu primeiro dia de trabalho e estava quase dormindo na frente do computador.
Primeiros dias foram chatos, não conhecia ninguém e trabalhava direitinho, fazendo até mais do que todos, afinal, não conversava. De repente olha para o lado e decide conversar com o outro garotinho, a partir daí começa a maior zoação. Ao invés de trabalhar mais, trabalha em igual.
A universidade estava de greve, portanto o trabalho era a atividade na qual eu estaria me dedicando. Logo as amizades passaram a tornarem-se mais forte, o garotinho virou quase como um irmão, horário do intervalo era a maior brincadeira, tudo muito animado, faziam uma zona naquela empresa e inventavam mil coisas para fazer. Sem falar no teatro todas as vezes que o chefe ou a chatonilda entravam na sala e fingim nem conversar.
De repente a universidade sai da greve e de repente a vida passou a ser complicada para a garotinha. Já que trabalhava de sete da manhã às uma da tarde. Sem contar que sua aula começava às uma da tarde. Era quase impossivel chegar a tempo. Almoço? Passou algum tempo sem saber o que era isso.
Logo uma pessoa muito querida resolveu tentar ajudar de todas as formas, passou a trazer bombons e chocolates para que a garotinha fosse comendo. Ao menos era energia, daria para segurar a barra enquanto não tinha o intervalo. Chegar com um Chokito nas mãos tornou-se até um simbolo da garotinha, Miss Chokito.
Além de colegas de trabalhos, as pessoas naquela empresa tornaram-se a família que tanto precisava. Seu irmãozinho, que mesmo na competição, sempre se ajudavam, nunca levavam a culpa sozinhos ou diziam 'foi ele' 'foi ela'...sempre juntos. 'Vamos resolver'. Não havia uma briga para saber que seria ou não pior, havia uma cumplicidade, uma equipe naquelas manhãs. Com o pessoal da tarde infelizmente houve uma revolta, umas brigas, competições. Mas a dupla da manhã, do garotinho e da garotinha se mantinha sempre firme, até na hora de levar bronca.
Tornaram-se os xodós da empresa e todos eram apaixonados pelas brincadeiras e animação dos dois. O papai trazia lanche, café da manhã para os dois, era o maior amor. Quando finalmente a empresa chegou ao fim. Sua meta já havia sido alcançada. Aqueles que vinham de outras cidades, voltaram ou foram para outra, mas ficou aquela lembrança gostosa, adorável, da empresa mais divertida, séria ao mesmo tempo, o melhor lugar do mundo!
As pessoas que foram lá conhecidas, algumas nem recebemos mais notícias, outras nós falamos sempre. Papai? Esse está presente para sempre, não deixa passar em branco. Irmãozinho? Tem uma vida para levar a frente.
Felicidade é isso, nas coisas mais chatas, procurar um prazer sem limites, ser apaixonado por tudo aquilo que lhe faz bem e ser simplesmente...feliz!
Primeiros dias foram chatos, não conhecia ninguém e trabalhava direitinho, fazendo até mais do que todos, afinal, não conversava. De repente olha para o lado e decide conversar com o outro garotinho, a partir daí começa a maior zoação. Ao invés de trabalhar mais, trabalha em igual.
A universidade estava de greve, portanto o trabalho era a atividade na qual eu estaria me dedicando. Logo as amizades passaram a tornarem-se mais forte, o garotinho virou quase como um irmão, horário do intervalo era a maior brincadeira, tudo muito animado, faziam uma zona naquela empresa e inventavam mil coisas para fazer. Sem falar no teatro todas as vezes que o chefe ou a chatonilda entravam na sala e fingim nem conversar.
De repente a universidade sai da greve e de repente a vida passou a ser complicada para a garotinha. Já que trabalhava de sete da manhã às uma da tarde. Sem contar que sua aula começava às uma da tarde. Era quase impossivel chegar a tempo. Almoço? Passou algum tempo sem saber o que era isso.
Logo uma pessoa muito querida resolveu tentar ajudar de todas as formas, passou a trazer bombons e chocolates para que a garotinha fosse comendo. Ao menos era energia, daria para segurar a barra enquanto não tinha o intervalo. Chegar com um Chokito nas mãos tornou-se até um simbolo da garotinha, Miss Chokito.
Além de colegas de trabalhos, as pessoas naquela empresa tornaram-se a família que tanto precisava. Seu irmãozinho, que mesmo na competição, sempre se ajudavam, nunca levavam a culpa sozinhos ou diziam 'foi ele' 'foi ela'...sempre juntos. 'Vamos resolver'. Não havia uma briga para saber que seria ou não pior, havia uma cumplicidade, uma equipe naquelas manhãs. Com o pessoal da tarde infelizmente houve uma revolta, umas brigas, competições. Mas a dupla da manhã, do garotinho e da garotinha se mantinha sempre firme, até na hora de levar bronca.
Tornaram-se os xodós da empresa e todos eram apaixonados pelas brincadeiras e animação dos dois. O papai trazia lanche, café da manhã para os dois, era o maior amor. Quando finalmente a empresa chegou ao fim. Sua meta já havia sido alcançada. Aqueles que vinham de outras cidades, voltaram ou foram para outra, mas ficou aquela lembrança gostosa, adorável, da empresa mais divertida, séria ao mesmo tempo, o melhor lugar do mundo!
As pessoas que foram lá conhecidas, algumas nem recebemos mais notícias, outras nós falamos sempre. Papai? Esse está presente para sempre, não deixa passar em branco. Irmãozinho? Tem uma vida para levar a frente.
Felicidade é isso, nas coisas mais chatas, procurar um prazer sem limites, ser apaixonado por tudo aquilo que lhe faz bem e ser simplesmente...feliz!
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