Hoje eu tava rindo aqui...certo, de madrugada, mas não vem ao caso. Daí eu tava ouvindo Babado Novo e um colega meu veio todo surpreso 'Babado Novo? Não acredito nisso'. Depois de você encontrar a pessoa em algum show de metal/rock e vir a descobrir que essa pessoa é completamente apaixonada por uma cantora de axé, é realmente de se levar um susto...PORÉM...é também besteira, não é por causa de ser fã de um determinado estilo de música eu deva ser completamente fechada para outros estilos completamente diferentes. Afinal, música não possue contra indicações. Eu posso ouvir o estilo que eu bem desejar, sem precisar me preocupar com imagens. Não é porque gosto de rock, adoro pra ser sincera, que eu vou simplesmente andar de preto, usar pulseiras de couro, pintar meu cabelo e lotar minha cara de piercing que aí sim 'sou do metal'. Cara, eu adoro branco, não gosto muito de piercings em mim e o preto de qualquer forma me deixa pálida, e o loiro do meu cabelo já está perfeitamente adequado ao meu estilo, portanto, não há necessidade de haver mudanças nesse sentido.
É legal você se caracterizar, é como um professor de música meu falou, inicialmente há aquele vicio, aquele desejo que ser reconhecido pelo estilo de música que você ouve, o fanatismo. Depois de um tempo isso passa, vem a paixão e o amor, que é a fase que eu to, mas sem caracteres, ou se vestir para dizer que adora determinada banda, eu digo, eu grito, mas não me visto da forma como fãs doentes de axé se vestem. Apesar que axé é o estilo mais bacana e mais próximo, mas não vou na 'levada do axé'. Depois tudo passa, você ouve, curte, mas não grita, berra e faz loucuras.
Tem uma coisa que Leo me falou 'eu queria ter sua determinação', pelo fato de ter disposto a pagar uma passagem aérea de Aracaju para o Rio de Janeiro só para comparecer na gravação do DVD de Cláudia Leitte em Copacabana. Ele queria ir para o show de Iron Maiden em São Paulo. Apesar de ser estilos COMPLETAMENTE diferentes, nesse aspecto eu não vejo diferença. Somos fãs sim, ele gosta de Iron e eu de Claudinha, é fato...só porque ver um show da Claudinha é muito mais fácil de ver em qualquer canto do Brasil, não quer dizer que seja menos importante. Viajar só pra saber que estava presente em um dia importante para Claudinha, já era perfeito. Como seria no caso de Iron Maiden.
ACHO EU que não devia haver tantas paredes na música, não devia haver tantos preconceitos. Claro que um show de rock acaba sendo mais tranquilo que um show de pagode, afinal, no pagode você corre risco até de vida, no de rock é a curtição. Isso já é a lógica e lógica essa conhecida pela população. Se eu tiver uma filha e ela me dizer 'mãe, eu vou em um show de pagode', eu vou infernizar a vida dela e da minha casa ela não sai. Pra mim é perigoso sim, garotinho vai querendo bater em fulaninho. Além do que 'rockeiro' não entra né? Afinal é a área deles. RIDICULO. Mas se ela chegar e dizer que vai para um show de Shaman, aí eu digo com toda calma 'quer que eu te leve?'. Eu sei disso porque eu já fui nos dois tipos de show, já fui pro Pagodão como já fui pro show de Angra, Shaman e companhia. É tranquilo, apesar do visual pesado, metaleiro, as pessoas são tranquilas.
Bom, e eu tenho aula daqui a 20 minutos, ou não, já que minha professora é pontual. Daqui a 1 hora eu diria.
Em breve recesso (graças a Deus).
Lembrando que tem Coverama no sábado e vamos Exttravasar (não me matem hahahaha)
sorrisooooooooooo
=*
.PK.
É legal você se caracterizar, é como um professor de música meu falou, inicialmente há aquele vicio, aquele desejo que ser reconhecido pelo estilo de música que você ouve, o fanatismo. Depois de um tempo isso passa, vem a paixão e o amor, que é a fase que eu to, mas sem caracteres, ou se vestir para dizer que adora determinada banda, eu digo, eu grito, mas não me visto da forma como fãs doentes de axé se vestem. Apesar que axé é o estilo mais bacana e mais próximo, mas não vou na 'levada do axé'. Depois tudo passa, você ouve, curte, mas não grita, berra e faz loucuras.
Tem uma coisa que Leo me falou 'eu queria ter sua determinação', pelo fato de ter disposto a pagar uma passagem aérea de Aracaju para o Rio de Janeiro só para comparecer na gravação do DVD de Cláudia Leitte em Copacabana. Ele queria ir para o show de Iron Maiden em São Paulo. Apesar de ser estilos COMPLETAMENTE diferentes, nesse aspecto eu não vejo diferença. Somos fãs sim, ele gosta de Iron e eu de Claudinha, é fato...só porque ver um show da Claudinha é muito mais fácil de ver em qualquer canto do Brasil, não quer dizer que seja menos importante. Viajar só pra saber que estava presente em um dia importante para Claudinha, já era perfeito. Como seria no caso de Iron Maiden.
ACHO EU que não devia haver tantas paredes na música, não devia haver tantos preconceitos. Claro que um show de rock acaba sendo mais tranquilo que um show de pagode, afinal, no pagode você corre risco até de vida, no de rock é a curtição. Isso já é a lógica e lógica essa conhecida pela população. Se eu tiver uma filha e ela me dizer 'mãe, eu vou em um show de pagode', eu vou infernizar a vida dela e da minha casa ela não sai. Pra mim é perigoso sim, garotinho vai querendo bater em fulaninho. Além do que 'rockeiro' não entra né? Afinal é a área deles. RIDICULO. Mas se ela chegar e dizer que vai para um show de Shaman, aí eu digo com toda calma 'quer que eu te leve?'. Eu sei disso porque eu já fui nos dois tipos de show, já fui pro Pagodão como já fui pro show de Angra, Shaman e companhia. É tranquilo, apesar do visual pesado, metaleiro, as pessoas são tranquilas.
Bom, e eu tenho aula daqui a 20 minutos, ou não, já que minha professora é pontual. Daqui a 1 hora eu diria.
Em breve recesso (graças a Deus).
Lembrando que tem Coverama no sábado e vamos Exttravasar (não me matem hahahaha)
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